14/04/2019

Travessia Talhado x Serrado

Nas minhas idas e vindas da Bahia, sempre quando passava pelo norte mineiro, um trecho específico da Serra do Espinhaço me encantava: era a Serra Geral, uma porção do Espinhaço nos arredores das cidades Porteirinha, Serranópolis e Rio Pardo.

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Com o tempo tomei conhecimento de uma caminhada praquelas bandas, dentre as várias opções uma se destacava: a travessia entre o Cânion do Talhado e a Cachoeira do Serrado (e vice-versa). Em 2019 essa travessia entrou como prioridade e tive o prazer de concluí-la ainda no começo do ano, na companhia do Paulinho (@ticoticotv).

1º dia: Talhado x Abrigo Serra Nova

Saímos de Bocaiúva pela manhã e, com aproximadamente 3h de viagem, chegamos a Porteirinha, que fica a 600km da capital Belo Horizonte. De lá tocamos direto para a Cachoeira do Serrado, onde havia combinado com o Marcão da Pousada Skala um transfer até o Talhado, sendo que deixaríamos o carro na pousada dele.

Cargueiras preparadas, deixamos a pousada um pouco depois das 11 e seguimos em direção a Serranópolis de Minas, por onde passamos às 11:44. De lá são mais 7km até a entrada do Cânion do Talhado, já no Parque Estadual Serra Nova. Fizemos uma pausa para lanche na estrutura construída na entrada do Parque e, às 12:32, demos início à travessia. Um pouco tarde, é verdade, mas o primeiro dia prometia uma caminhada mais tranquila.

Na primeira parte da caminhada vamos avançando pelo Cânion do Talhado por uma trilha bem consolidada, do nosso lado esquerdo o Rio Mosquito corre em sentido inverso, formando belos poços para banho. Por um aclive quase que constante, andamos por 2.6k até chegar ao Poço da Sereia, uma parada providencial tendo em vista o calorão das primeiras horas da tarde. Sem muitas delongas entramos na água, com temperatura agradabilíssima e ficamos cerca de 40 minutos por lá.


Às 13:55 retomamos a caminhada, pegando logo uma subida um pouco mais forte na saída do poço. Cruzamos mais um afluente do Rio Mosquito, tendo em vista que, antes de chegar ao Poço da Sereia, havíamos cruzado o Córrego das Laranjeiras. O constante aclive dá uma tregua e agora a caminhada segue em nível, rendendo bem. A trilha continua bem demarcada, percorrendo trechos de capões de mata e capoeira.

Com 4.7k de caminhada chegamos à primeira bifurcação da travessia, que estava bem sinalizada. Tomamos o caminho que desce à esquerda, sentido Sete Quedas, ignorando a opção da direita que nos levaria para o alto da serra, em direção às cabeceiras do Córrego Vereda d’Água. Seguimos margeando o Rio Mosquito e pela frente temos uma subida bem acentuada, a única desse trecho. Ao menos o local é bem sombreado, já que avançamos pelos capões de mata que envolvem o rio.

Passamos por alguns indaiás no caminho e, pra nossa surpresa, topamos com um cacho no ponto para extrair as amêndoas do coquinho. Aliás a estrutura já estava toda preparada, com direito a uma pedra mais ou menos plana pra servir de base e um calhau de pedra para quebrar a casca. Aproveitamos a parada para tomar fôlego e comer alguns coquinhos, cuja caloria certamente era bem-vinda.

Em um ponto mais elevado depois do aclive, já começamos a visualizar o topo da Serra Geral e seus belíssimos afloramentos rochosos, formando o que é chamado aqui de “Cidade de Pedra”. A paisagem enche os olhos de quem admira o relevo típico do Espinhaço.

Seguimos acompanhando o Rio Mosquito até o ponto em que é preciso cruzá-lo, pela primeira vez. Neste ponto temos a segunda bifurcação da rota, tendo em vista que uma trilha discreta continua à direita e subindo, também em direção aos gerais do Córrego Vereda d’Água. Tomamos a trilha mais batida à esquerda e cruzamos o rio num pulo. Agora vamos margeando um trecho de remanso do Rio Mosquito, com águas que parecem paradas em meio a mata galeria.

Com quase 7km caminhados chegamos ao local conhecido como Sete Quedas, uma sequência de pequenas quedas e poços do Rio Mosquito, com um belo visual e algumas piscininhas de borda infinita rs. Aproveitamos o calorão da tarde para refrescar bem no local, onde ficamos por uma hora.

Vista para o norte

Às 16:29 deixamos as Sete Quedas para dar início ao trecho mais complicado desse primeiro dia. Seguimos subindo e margeando o Rio Mosquito, dessa vez por uma trilha discreta. Chegando ao local denominado Raia Olímpica ou Canal de Pedras, perdemos o rastro da trilha e passamos a seguir diretamente um arquivo gpx carregado no GPS. O caminho nos levava à “Cidade de Pedras”, local onde encontramos algumas trilhas bem discretas em meio a um cerrado repleto de canelas-de-ema. A trilha logo desaparece sem nos levar a qualquer lugar. Entre arbustos e um capim alto, vamos avançando em direção ao Rio Mosquito novamente, na expectativa de encontrar passagem melhor do outro lado. Vamos avançando na raça, abrindo passagem na marra, já que o facão havia ficado em casa. Depois de sofrer por mais de 300 metros, conseguimos chegar ao Rio Mosquito e cruzá-lo passando por um tronco caído que formou uma ponte.

Do outro lado a vegetação parece um pouco menos rebelde e vamos avançando entre os arbustos e capins. Subi em um afloramento rochoso para ter uma melhor ideia do que teríamos pela frente e mentalizei um caminho. Varamos mais um pouco de mato, seguindo em direção ao ponto “Pinturas Rupestres” do GPS, onde reencontramos uma trilha discreta em meio ao cerrado.

Aliviados, depois de quase 800 metros e 30 minutos batendo cabeça, seguimos por uma trilha discreta no rumo norte, nos aproximando novamente do Rio Mosquito. Às 17:23 chegamos ao leito do rio e passamos a subir por ele, em uma caminhada tranquila pelos lajeados. Em alguns pontos é preciso saltar de um lado para outro, mas nada demais. Após 1.200 metros pelo Rio Mosquito, deixamos o leito para tomar uma trilha bem discreta e suja à direita. Da trilha mesmo só restou a picada, pois o trajeto está tomado com pequenas gramíneas e arbustos. Seguimos por pouco mais de 200 metros até interceptar a estradinha interna do Parque Estadual Serra Nova, que liga o abrigo do gerais ao povoado de Serra Nova.

Chegamos à estradinha às 18:09, depois de percorrer 10.5k. Com o fim do dia já se aproximando, começamos a caminhar no rumo norte, com a pretensão de acampar nas proximidades do Rio Mosquito, que encontraríamos de novo mais a frente. Porém caminhamos cerca de 800 até que começamos a ouvir o barulho de um veículo se aproximando, foi quando encontramos o pessoal do Parque. Fomos convidados e convencidos a subir na caçamba da caminhonete para passar a noite no abrigo do parque, tendo em vista que aquele local nas proximidades do Rio Mosquito não estava regulamentado para camping, digamos assim.

Rio Mosquito

Sem muita escolha subimos na caçamba e seguimos por mais 13.3k na estradinha interna, até chegar ao abrigo, onde desembarcamos às 19:06, já com o cair da noite. A carona acabou mudando um pouco nossos planos, considerando que este trecho percorrido na picape seria feito no dia seguinte e por uma trilha que segue em direção ao abrigo margeando o leito do Rio Mosquito.

A noite foi bem agradável no gerais, a pouco mais de 1.200 metros de elevação. Tomamos uma ducha fria para tirar o sal do corpo e fizemos nossa janta, com direito a filar uma boia dos funcionários do parque.

Neste dia caminhamos 11.3k e tomamos carona por mais 13.3k.

2º dia: Abrigo x Serrado

Com a carona na noite anterior, acabamos mudando também nossos planos e resolvemos encerrar a travessia com dois dias, ao invés de três. Durante a manhã os funcionários do parque saíram para dar manutenção na trilha que segue para o cânion do Serrado, restando somente um no abrigo.

Como o dia seria mais leve, pelo menos na ideia, arrumamos nossas coisas com tranquilidade e, antes de seguir a travessia, resolvemos fazer um ligeiro ataque a uma cachoeirinha do Rio Serra Branca que fica próxima ao abrigo. Continuamos seguindo pela estradinha do parque no sentido norte, avançando por um gerais com amplo visual do entorno. Com pouco mais de 800 metros de caminhada deixamos a estradinha para entrar num acesso à esquerda, onde o carro do parque passou e formou um caminho. Mais algumas centenas de metros e chegamos ao topo da cachoeirinha, agora o desafio era descer para o poço.

Cachoeirinha

Fizemos uma pequena desescalaminhada entre as rochas e degraus para acessar o pocinho da cachoeira, que ainda estava na sombra. Mesmo com a água fria pela manhã, não desanimamos de tomar uma ducha no local, que era bem agradável. Depois de fazer uma horinha por lá, tomamos o mesmo caminho da ida para retornar ao abrigo, onde pegamos nossas cargueiras e saímos para cumprir a travessia.

Tomamos a estradinha novamente, agora no sentido sul, retornando pelo caminho feito de caminhonete na noite anterior. Depois de cruzar o Córrego Sant’Ana, onde reabastecemos nossas garrafinhas, continuamos pela estradinha por mais algumas dezenas de metros até encontrar uma saída à direita, por uma trilha bem discreta em meio ao gerais.

A trilha segue suja pelos campos de altitude, mas o tipo de vegetação facilita no deslocamento. Seguimos no sentido sul-sudoeste, nos aproximando do fundo do vale, ora tomando trilhas mais batidas e ora tendo que caminhar sobre o capim. 1.500 metros após o abrigo chegamos a um pequeno afluente do Córrego Sant’Ana, que cruzamos num passo. A partir daqui a trilha se consolida e passa a seguir, predominantemente, para o oeste. Enfrentamos um ligeiro aclive, deixamos os campos de altitude para caminhar sobre campos rupestres, com incontáveis afloramentos rochosos a nossa volta.

A subida logo termina e passamos a caminhar em terreno mais suave, sempre com o belo visual característico do Espinhaço. Neste topo de serra cruzamos três pequeninos afluentes do Córrego da Biquinha, que só tinham um pouco de água por conta das chuvas que caíram nos últimos dias. Após o 3º afluente da Biquinha, a trilha que seguia sentido sudoeste dá uma guinada para noroeste e passa descer por uma fenda na serra. No horizonte visual da caatinga, no sopé da serra e de algumas formações mais a noroeste, na região de Gameleiras.

Campos rupestres

A descida é forte em alguns trechos, com terreno muito irregular e alguns pequenos degraus nas rochas. Após o trecho mais acentuado, a trilha dá uma estabilizada e nos aproximamos de uma mangueira que leva água para o sopé da serra. Pouco depois desse ponto deixamos a trilha principal e bem consolidada que segue descendo a serra, para tomar uma trilha suja que segue para o norte, rumo ao Serrado.

Mesmo com algumas dificuldades de navegação, não tardou para que encontrássemos a trilha suja que adentra um capão de mata. Às 12:41, depois de 6.7k, cruzamos mais um afluente do Córrego da Biquinha. Quando nos afastamos do trecho de mata mais viçosa, a trilha fica bem visível em meio a um cerrado, seguindo para o norte. Sem muitas dificuldades e em ligeiro declive, logo chegamos a uma pequena construção, às 13:01.

Aproveitamos a sombra de uma mangueira para fazer uma pausa e amenizar um pouco o sol forte. De quebra ainda chupamos duas mangas, que estavam doces igual mel. Uma trilha bem suja segue para o norte e por lá continuamos. Vamos descendo pelo terreno até encontrar uma grota seca, por onde já deve ter passado água. A partir dessa grota a trilha fica bem suja mesmo, praticamente fechada. É difícil perceber onde é realmente o caminho, mas a impressão é que ele vai sempre margeando essa grota. Vamos desviando de troncos e galhos caídos, vencendo capim alto, até chegar em um trecho de afloramentos rochosos com vegetação menos rebelde, onde voltamos a caminhar por uma trilha discreta.

Para evitar esse trecho complicado da grota, que é bem ruim de passar, o ideal é tomar os caminhos mais a oeste, antes de encontrar com a casinha. Essas trilhas à oeste passam em locais de vegetação menos viçosa, o que não atrapalha tanto se a trilha estiver suja.

Depois de mais um pouco de sofrimento voltamos a caminhar por um trecho de cerrado, margeando um capão de mata. Mais a frente cruzamos esse capão de mata e vamos seguindo paralelos ao Córrego da Biquinha. Após mais um trecho de trilha suja, dessa vez sem dificuldades, topamos com o córrego, local onde reabastecemos nossas garrafinhas.

Serra Geral

Devido ao calorão e à canseira do vara-mato, descansamos um pouco numa das raras sombras existentes no local. A nossa frente tínhamos o belo paredão da Serra Geral, brilhando com o sol da tarde. Descansamos, seguimos viagem, rumando para o norte.

Às 15:42, após 10.3k, cruzamos a pequenina barragem do Córrego da Biquinha, ponto de captação de água para as comunidades que moram na “caatinga”. Adiante seguimos por uma trilha discreta, mas sem dificuldades de navegação pois durante todo o trajeto vamos acompanhando um cano de água.

A medida que o cânion do Serrado se aproxima, a subida vai ficando cada vez mais forte. Já próximo à bifurcação da parte alta e parte baixa, a subida fica bem acentuada e a trilha fica bem estreita. Do lado esquerdo vamos sempre flertando com um barranco, então devemos ter segurança em cada passo.

Deixamos nossas cargueiras na bifurcação e fizemos uma ataque ao topo da 2ª cachoeira do Serrado. A subida é bem íngreme, com vários pontos de escalaminhada e alguns trechos expostos. Depois de vencer a pirambeira, encaramos uma descida acentuada em direção ao leito do Rio Serra Branca. Esperava mais do topo da segunda queda e do poço da terceira, mas de qualquer forma aproveitamos a ida lá para tomar um banho e refrescar as partes, já que o calorão estava de rachar mamona.

Às 17:02 iniciamos o retorno para a bifurcação e rapidamente chegamos ao local onde estavam as cargueiras. Dali pra baixo era outra descida de respeito, com muitas pedras soltas. Neste trecho Paulim desceu mais tranquilo e eu fui na inércia total, como se não houvesse amanhã. Depois de pouco mais de 30 minutos, desde a saída da 3ª queda, chegamos ao topo da cachoeira do Serrado, onde paramos para um banho mais demorado.

Paulim aproveitou as luzes douradas do fim de tarde para realizar alguns vôos e eu aproveitei para tomar banho longo naquelas águas refrescantes do Rio Serra Branca. Às 18:24, já com o por do sol batendo na porta, iniciamos a descida para a parte baixa do Serrado. Após uma subida curta e íngreme acompanhando os canos, tem início uma descida longa e super íngreme até a parte baixa.

Topo do Serrado

Para a nossa sorte e segurança, o pessoal do Parque instalou no local algumas escadas, corrimãos e guarda-corpos para diminuir o risco da descida. Mais uma vez desci rapidamente, já que as pernas estavam muito cansadas pra segurar esse peso todo por tanto tempo. Passamos por um ponto de água na descida e às 18:40, após percorrer 16.6k, chegamos à estradinha que leva ao poço da Cachoeira do Serrado.

Pelo cansaço e avançar da hora, nem cogitamos a hipótese de conhecer a parte de baixo da cachoeira. Tocamos direto para a Pousada Skala, caminhando mais 2k pela estradinha de acesso. Como Marcão não estava por lá e a pousada estava fechada, fomos para o Bar do Zim, que fica próximo dali, na expectativa de comer alguma coisa, além de conseguir falar com o Marcão. Não tardou para que ele aparecesse em sua picape. Depois de tirar o carro da pousada, comemos uma porção de fritas no Zim e rompemos direto para Bocaiúva, onde chegamos beirando a meia-noite.

Neste dia caminhamos 18.3k, do abrigo do Parque até a Pousada Skala.

LOGÍSTICA:
Se preferir realizar essa travessia sem a locação de uma van, a logística se dará mais ou menos dessa forma, utilizando como referência a cidade de Belo Horizonte:
Trajeto rodoviário até a cidade de Porteirinha, referência para a travessia, pode ser feito através das empresas Gontijo ou Transnorte. Contratação de um serviço para levar até o Talhado ou Serrado, e depois realizar o resgate no local oposto. O trajeto entre Porteirinha e o início ou final da travessia gira em torno de R$90.

Fizemos o trajeto rodoviário de carro e seguimos até a localidade próximo à cachoeira do Serrado, onde existem algumas pousadas e chalés para alugar. Previamente havíamos acertado com o Marcão da Pousada Skala. Deixamos o carro no local e ele nos levou até o Talhado, onde iniciamos a travessia. É a melhor forma de realizar a logística.

OBSERVAÇÕES:

A travessia deve ser requisitada junto à gerência do Parque Estadual Serra Nova. A notícia de momento (março/2019) é que as travessias na unidade estão suspensas, devido à falta de um plano de uso público.

Travessia de dificuldade moderada a alta para pessoas experientes, os principais desafios estão nos trechos de trilha suja ou inexistente, os aclives e declives acentuados, trechos de escalaminhada e exposição à altura, além do calor que é muito forte na região.

Esta travessia está inserida em uma unidade de conservação estadual, NÃO FAÇA FOGUEIRAS e LEVE SEU LIXO DE VOLTA.

Já que a recomendação do Parque é realizar o pernoite nas proximidades do abrigo, a barraca pode ser dispensada da travessia. É possível bivacar na varanda do abrigo ou mesmo, se houver vaga, dormir nos beliches. Pode ser averiguado também a utilização da cozinha do abrigo.

Há sinal de telefone (VIVO) no caminho entre o abrigo e a cachoeirinha e na “beirada” da serra e parte baixa próxima ao Serrado. Boa disponibilidade de água ao longo da rota, embora o montanhista deva se atentar para trechos longos sem água, como o trecho após a ponte molhada do Rio Mosquito (caso seja feito a pé) e no segundo dia, após a passagem pelo Córrego Sant’Ana.

A principal rota de escape da rota seria, ao invés de tomar o trecho de trilha suja para a cachoeira do Serrado, descer direto a serra pela trilha consolidada, que leva à parte baixa da cachoeira do Córrego da Biquinha. Possibilidade também de se tomar a estradinha do parque ou uma trilha (caminho mais curto) para a vilarejo de Serra Nova, pertencente a Rio Pardo de Minas.

Esta travessia tem algumas variantes, em especial o caminho que sobe acompanhando o Córrego das Patacas e não passa pelas Sete Quedas; outras alternativas a partir da Sete Quedas, para se chegar à estradinha; um trecho de trilha entre a ponte molhada do Rio Mosquito e o abrigo do parque; descer para o Serrado pelo cânion do Rio Serra Branca, ao invés de dar a volta na serra. Existem também outras opções na região, como a saída para o vilarejo de Serra Branca e um trajeto mais longo até as proximidades de Mato Verde.

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